PINTURAS (interiores e exteriores)






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TINTAS


Tinta é uma mistura devidamente estabilizada de pigmentos e resina, formando uma película sólida, fosca ou brilhante, com a finalidade de proteger e embelezar .

A tinta é uma preparação, geralmente na forma líquida, cuja finalidade é a de revestir uma dada superfície.

Quando essa tinta não contém pigmentos, ela é chamada de verniz .
Por ter pigmentos a tinta cobre o substrato, enquanto o verniz deixa transparente.

Resina
Resina é a parte não volátil da tinta, que serve para aglomerar as partículas de pigmentos e é responsável pela transformação do produto, do estado líquido para o sólido, convertendo-o em película. 
As resinas são responsáveis pelas propriedades físico-químicas da tinta, determinando, inclusive, o uso do produto e sua secagem.
A resina é a parte da tinta que solidifica para formar a película de tinta seca.

Pigmentos
Material sólido finamente dividido e insolúvel. São utilizados para dar cor, opacidade, certas características de resistência e outros efeitos. 
São divididos em pigmentos ativos, que conferem cor/opacidade, e inertes (cargas), que conferem certas propriedades, tais como diminuição de brilho e maior consistência.

Aditivos
Ingredientes que proporcionam características especiais às tintas. São utilizados para auxiliar nas diversas fases de fabricação e conferir características necessárias à aplicação. Os aditivos são para auxiliar na secagem da tinta.

Solventes
Líquido volátil, geralmente de baixo ponto de ebulição, utilizado na diluição de tintas e correlatos. 
São classificados em solventes ativos ou verdadeiros, latentes e inativos.
O diluente, auxilia no ajuste da viscosidade bem como veículo dos demais componentes, podendo, se dosados adequdamente, facilitar a aplicação das tintas.

Fonte: Tintas Iquine

TINTAS PARA INTERIORES


Com a ampla variedade de tintas existentes no mercado pode ser dificil para si a escolha do material certo aplicar, peça o aconselhamento a um especialista. Como há muitas diferenças entre as várias tintas é importante conhecer cada tipo.

Começa-mos pelos vários tipos de tintas para interiores. Embora existam tintas para todas as superfícies a aplicação da tinta errada pode danificar a superfície e normalmente não adere bem, assim é importante conhecer o material adquado a aplicar.

As fórmulas têm sido melhoradas existe tintas para resistir à sujidade e humidade, são laváveis e duráveis.



As tintas de alto brilho são as mais duráveis porque contêm mais resina do que as semibrilhantes ou as foscas. Resina é um componente que endurece quando a tinta seca. Quanto mais resina, mais dura a superfície.



As tintas foscas são a de escolha para a maioria das pessoas, para paredes interiores e tectos porque dão um acabamento atraente e sem reflexos que sofrem menos desgaste e precisam ser lavadas só de vez em quando.

Látex ou PVA
Tinta feita à base de água, geralmente utilizada em pintura de paredes internas, principalmente para tetos e áreas secas que dispensam manutenção constante. É encontrada apenas em acabamento fosco, pois sua resina não permite a variação de brilho. Oferece pouca resistência à ação do sol e tem baixa lavabilidade, ou seja, não resiste à limpeza constante.
Acrílica
Também é uma tinta feita à base de água. É indicada para pinturas internas e externas. As tintas acrílicas podem ser encontradas em três tipos de acabamento:
  • Fosco: menos resistente à limpeza, no entanto, ressalta menos as imperfeições da parede.
  • Semibrilho: tem um pouco de brilho e resiste mais à limpeza do que a tinta fosca. Devido ao brilho que possui, destaca mais as imperfeições da parede.
  • Acetinada: confere à parede um toque mais fino, sofisticado, com um brilho suave, que resiste bem à limpeza. Assim como a tinta semibrilho, ela destaca as imperfeições da superfície.

Fonte: hsw

CAPOTO

SISTEMA DE CAPOTO EM 5 PASSOS.
1 - Certificar-se que toda a superfície a aplicar capoto se encontra limpa e regular, aplicar na face da placa de Poliestireno Expandido (Esferovite) massa para aderência à parede.


2 - Colar as placas de Poliestireno Expandido verificando o posicionamento com as juntas sobre postas.

3 - Fixar mecanicamente, em todas as arestas são aplicadas cantoneiras para protecção mecânica e criação de um ângulo vivo.

4 - Sobre essas placas de Poliestireno Expandido é aplicada uma rede de fibra de vidro com duas de mão de revestimento que garante a adequada resistência a impactes mecânicos.
5 - São aplicadas duas demão do revestimento de massa de acabamento e a seguir pintar.

Recupere as fachadas da sua casa. Beneficie de uma melhor climatização no interior da sua habitação com o sistema de capoto. Nós fazemos, contacte-nos. Orçamentos grátis.



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ISOLAMENTOS


EM PAREDES

EM COBERTURAS






Sistema Isolamento Exterior


O sistema de isolamento STOMIX utiliza painéis de poliestireno expandido (EPS)
como parte do seu sistema.

Possui limite de aplicabilidade até aos 12 metros de altura.




O sistema está de acordo com os requerimentos Técnicos Europeus
para isolamento térmico pelo exterior possuindo conformidade ETAG04 e marcação CE.






Prazo de reclamação de defeitos na aquisição de bens imóveis.

Existem três prazos diferentes a atender na venda de bens com defeitos:
1º o prazo para a denuncia dos defeitos.
2º o prazo de garantia.
3º o prazo para a propositura de respectiva acção judicial.

Comecemos pelo prazo de garantia, este tratando-se de bens imóveis, é de 5 anos, significa isto que o comprador durante aquele período de tempo pode anular o contrato, requerer a redução do preço, a reparação da coisa ou a sua substituição (esta ultima opção depende da condição do vendedor não desconhecer sem culpa a qualidade do bem vendido)

Por sua vez, o prazo de denuncia é, tratando-se de bens imóveis, de um ano após o conhecimento do defeito e dentro dos 5 anos após a entrega do bem imóvel.

Por ultimo, o prazo para o comprador propor a acção judicial para anular o contrato de compra e venda, é, de acordo com o previsto no Código Civil, o prazo previsto para a denúncia (ou seja, um ano após o conhecimento do defeito e dentro dos cinco anos após a entrega do bem), ou, dentro dos 6 meses após aquela. Se a acção não for intentada dentro deste prazo, o comprador perde o direito de recorrer ao tribunal para anular o contrato.

REVESTIMENTOS




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Revestimento de Paredes - Isolamento Térmico

Dryvit: Sobre a parede exterior plana e limpa são coladas ou mecanicamente fixas as placas de Poliestireno Expandido (Esferovite) com as características EPS60 que revestem as paredes da envolvente do edifício na totalidade pelo exterior, de forma a criar uma superfície contínua, plana e homogénea. Sobre essas placas de Poliestireno Expandido é aplicada uma tela de fibra de vidro com duas de mão de Primário Dryvit que garante a adequada resistência a impactes mecânicos. Em todas as arestas são aplicadas cantoneiras para protecção mecânica e criação de um ângulo vivo. Sobre as duas demão de primário são aplicadas duas demão do revestimento Dryvit.


É importante incorporar o isolamento térmico no revestimento da envolvente dos edifícios, dado que é esta a melhor forma de atenuar o impacto dos extremos do clima (temperatura e humidades) sobre os elementos estruturais do mesmo, podendo assim aumentar a sua saúde e longevidade. Os revestimentos exteriores são então colocados sobre esse isolamento térmico – deixando ou não uma caixa de ar para ventilação do espaço entre o isolamento térmico e o revestimento final. Nesta área estão listadas algumas empresas que fornecem estes sistemas, tendo sempre que ser exigidas as garantias adequadas.
ORIGEM DO POST

Qualidade e Renovação do ar no interior da habitação

Por que a qualidade do ar interior baixou tanto, a qualidade da construção das habitações não tem vindo a melhorar?

A qualidade do ar interior refere-se à temperatura e à humidade do ar no interior de uma estrutura.

No caso de uma habitação humana, a qualidade do ar é determinada pela sua capacidade de manter a saúde e o bem-estar dos indivíduos que ocupam essa estrutura.


Durante os anos 70, o uso global de energia tornou-se um importante tópico político e económico devido às crises energéticas que ocorreram durante aquela década. Logo a seguir, o custo do aquecimento e refrigeração de ar em edificações cresceu e as mudanças foram introduzidas nas técnicas de construção.

As novas técnicas de construção de edificações foram desenvolvidas para reduzir o volume de transferência de calor através das paredes e janelas. Além disso, essas técnicas visavam reduzir o volume de troca ou de infiltração de ar através das paredes, janelas e portas.


As condições de ventilação (a falta de ventilação associada ao maior isolamento térmico e acústico dos novos edifícios por motivos de conforto, impede a renovação eficaz de ar).

No caso do isolamento térmico implicar excesso de humidade dentro de um edifício, poderão ocorrer contaminações de fungos e bactérias.

Da má manutenção e limpeza dos sistemas de ar condicionado podem também advir doenças provocadas por vírus e bactérias.

Quando as condições estão abaixo das desejáveis, podem surgir casos de pessoas com o chamado “Síndroma dos edifícios doentes”, em que é comum a manifestação de dores de cabeça, cansaço, comichões, irritação nos olhos, nariz e garganta.

Para nos sentirmos saudáveis entre quatro paredes, devemos então contar com uma suficiente introdução de ar novo no espaço interior e um sistema de ventilação que seja distribuído por todo o edifício.

Deve haver também um rigoroso controlo dos níveis de poluentes interiores e níveis adequados de temperatura e humidade relativa.

SERRALHARIA (aluminio e ferro)




Casas com selo verde

Já pensou na possibilidade de reduzir a factura energética em 60% e, ao mesmo tempo, ajudar o meio ambiente e fazer um bom investimento?


Invista a bem da ecologia e sem perder conforto.


COMO TORNAR A SUA CASA AMIGA DO AMBIENTE
COBERTURA: A instalação de painéis fotovoltaicos, para transformar a energia solar em energia elétrica, aquecer a água e o meio ambiente interior, podem reduzir a factura energética em 60%.
TUBAGENS: Os sistema de aproveitamento das águas das chuvas, banhos e electrodomésticos possibilitam diminuir a factura da água entre 30% e 50%.
ISOLAMENTOS: Uma das soluções mais conhecidas é o aglomerado negro de cortiça expandida, que pode ser aplicado no piso ou nas paredes, funcionando como uma excelente protecção contra humidades e a melhor opção para o isolamento acústico e térmico das paredes.
TINTAS: A utilização de tintas ecolológicas melhora a qualidade do ar interior.
VIDROS: Os vidros duplos reduzem o barulho exterior e a perda de calor em 50%. Podem também optar por vidros térmicos que são aquecidos pelo lado interior, como substitutos do ar condicionado ou do sistema de aquecimento.
CASA DE BANHO: Poupe água com a instalação de torneiras com sensores de presença ou temporizadores.
LÂMPADAS: Use lâmpadas fluorescentes compactas. São mais caras que as lâmpadas incandescentes, mas consomem menos energia e duram 10 vezes mais.
SOALHO: A madeira é uma boa escolha. No entanto, pode preferir usar o linóleo por ser um produto totalmente natural e orgânico, é ideal para locais de passagem frequente porque a sua resistência aumenta com o tempo.
JARDIM: Use lanternas solares consomem muito menos energia e não pesam na factura mensal de electricidade.

FACHADA VENTILADA




















Um sistema protótipo para fachadas ventiladas deu ao bracarense Márcio Cunha o segundo lugar do Prémio Inovação Jovem Engenheiro 2006.Licenciado pela Universidade do Minho em Engenharia Civil, trabalha agora numa empresa de construção civil bracarense.

Tudo este trabalho começou devido à sua tese de mestrado cujo tem estava relacionado com as fachadas ventiladas. Com base na tese partiu para prática.O sistema foi desenvolvido e ensaiado nos laboratórios da Faculdade de Engenharia do Porto com resultados satisfatórios. Depois foi só partir para a sua aplicação em obras. O sistema já foi utilizado em construções da empresa onde trabalha.

O SISTEMA

Márcio Cunha explica que não inventou as fachadas ventiladas, mas sim uma técnica com uma série de vantagens a nível prático. A primeira grande vantagem é o facto da sua aplicação, não requerer qualquer tipo de perfuração, colagem ou rebitagem. Além de ter custos mais reduzidos do que os sistemas que são importados, estas fachadas ventiladas distinguem-se ainda por serem fáceis de montar. Numa linguagem mais técnica Márcio explica que “é uma solução com fixação contínua e não pontual, podendo adoptar vários tipos de materiais para o revestimento, com fixação visível ou oculta e que permite vencer afastamentos entre apoios até 2,10 metros para placas de revestimento com 1,20 metros de largura”.

O QUE SÃO FACHADAS VENTILADAS?

Uma fachada ventilada é um sistema de protecção e revestimento, criando, assim, uma câmara-de-ar em movimento. O adjectivo ” ventilado” deriva, exatamente, desta câmara-de-ar que permite a ventilação natural e contínua da parede do edifício, através do efeito de chaminé( o ar entra frio pela parte inferior e sai quente pela parte superior).



Deste modo, com o arejamento da parede, evitando-se as comuns condensações e humidades das fachadas tradicionais, consegue-se um maior conforto térmico, logo maior eficiência energética. Tem ainda, como outras vantagens a montagem fácil e possibilidade de colocação das instalações eléctricas e sanitárias no espaço criado entre a parede e o revestimento.